As Constelações Sistêmicas Organizacionais (CSO) foram baseadas nas Constelações Sistêmicas Familiares cunhadas por Bert Hellinger. Este olhar destinado às organizações pode ser compreendido como um instrumento que observa e altera as perspectivas dinâmicas da
empresa (Grochowiak e Castella, 2007).
Ao adotarmos este método de consultoria, ganhamos tempo e eficiência, pois, ao lidarmos com o campo morfo genético, diminuímos a possibilidade de ocorrência do “fenômeno da recaída” e nos apropriamos de mudanças prósperas e duradouras.
Este método analisa a empresa como um todo. Nós não focalizamos as organizações através de suas unidades de forma separada. O sistema se organiza de forma integrada e forma um todo coeso e complexo. O grande movimento esperado em direção ao sucesso e estabilidade das organizações não ocorre por martes, mas é conquistado pela empresa como um todo. E quem é responsável por este “movimento” da empresa? Todos os seres humanos que constituem seu quadro de colaboradores. Esta informação é fundamental para este tipo de intervenção. A inclusão do indivíduo integral, é a integralidade – autogestão – que é valorizada aqui. Uma das bases do nosso trabalho é que, quando os indivíduos atuam em seu campo profissional, eles trazem consigo seus sistemas familiares. Caso o consultor não atente ou não conheça este fato, toda e qualquer intervenção não terá os efeitos duradouros que todos os
empresários desejam.
A análise sistêmica de uma organização nos permite conhecer o sistema de forma clara e verdadeira. Os emaranhamentos que são invisíveis e que impactam os resultados da empresa, passam a ser reconhecidos e, ao tratá-los e incluí-los à dinâmica da organização, todo o entorno se alinha e o propósito pode ser retomado.